O propósito do design inclusivo ganhou relevância e reconhecimento no campo da UX/UI. Com o design inclusivo, seu time cria interfaces que podem ser usadas por diferentes perfis de públicos. Essa variedade de públicos inclui pessoas com diferentes necessidades, habilidades e contextos.
O foco em oferecer uma boa experiência agrega imenso valor para pessoas com deficiências físicas, auditivas ou visuais, por exemplo.
Assim sendo, você conhecerá boas práticas para que sua marca tenha um um design inclusivo. Os passos apresentados aqui são itens imprescindíveis para uma experiência positiva.
O artigo mencionará a respeito do uso de cores, fontes e layouts, assim como tecnologias assistivas.
A prioridade deste artigo é apresentar como soluções em acessibilidade digital podem ativar todo o potencial do seu design inclusivo.
O design inclusivo tem muita conexão com o tema acessibilidade digital.
Sites que incorporam a acessibilidade digital e um design inclusivo agregam na jornada digital de muitas audiência, não apenas pessoas com deficiência.
Vale recordar que um design só se torna completo quando pode ser usado por pessoas usuárias em qualquer situação.
Dessa forma, o design inclusivo reconhece a importância da cultura, classe social, gênero, idade, habilidades, status, raça, linguagem e outras necessidades. Soluções alinhadas com o design inclusivo resolvem problemas de uma persona e ampliam o impacto da solução para outras pessoas.
O design inclusivo segue princípios como acessibilidade e usabilidade. Conforme o mercado amadurece, marcas com design inclusivo escalam a soluções para novas audiências.
Dessa forma, os ganhos da design inclusivo podem ser sintetizados nesses pontos:
A primeira etapa é selecionar a cor ideal para compor o seu design inclusivo.
Cores muito semelhantes podem fazer com que pessoas com daltonismo ou deficiência visual não consigam distinguir.
O produto Perto Plugin oferece uma navegação personalizada para pessoas com daltonismo, por exemplo. Com essa solução, você ativa uma paleta de cores que seja fácil de distinguir.
Este recurso ativa a alta saturação e destaca as possibilidades de contraste.
O twitter, por exemplo, é uma empresa que usa uma paleta de cores acessível.
O contraste forte entre branco e azul permite uma fácil distinção entre os elementos e conteúdo da plataforma.
O design do Twitter garante que todos os aspectos gráficos tenham clareza.
Fontes adequadas são outros aspectos de um design inclusivo.
Sua equipe deve entregar uma experiência com fonte legível para todos os públicos, independentemente da capacidade visual. Assim, é pertinente evitar fontes finas ou com pouca diferenciação entre letras minúsculas e maiúsculas.
O produto Perto Plugin deixa a fonte da letra formatada para facilitar o entendimento da pessoa com TDAH. Ainda, essa funcionalidade permite ajustes unitários como tamanho das letras, espaçamento entre linhas e letras. Esse atributo entrega uma maior legibilidade para a pessoa usuária.
Já o atributo “formatar fontes” retira a fonte “Serifa” se ela existir no conteúdo textual.
O Google, por exemplo, usa uma fonte chamada “Roboto” que combina facilidade em ler e bom contraste. Assim, o design do Google foca em garantir que a fonte tenha tamanho adequado para diferentes níveis de visão.
O layout é outro componente importante do design inclusivo. Dessa forma, é imprescindível que haja harmonia entre elementos do layout. Esse ajustamento traz clareza e facilidade para distinguir.
Para entregar um layout ajustado, tome cuidado com a escolha das imagens e adeque os espaços em branco.
O layout bastante acessível é o da Apple: todos os elementos dele são fáceis de distinguir. Até mesmo a organização de aplicativos em dispositivos móveis e imagens são organizadas e adequadas em função do conteúdo.
Além disso, recursos de tecnologia assistiva são fundamentais para uma experiência acessível para todas as pessoas. Soluções como teclados virtuais e leitores de tela auxiliam pessoas com deficiência a lidar com interfaces digitais.
Dessa forma, a projeção de interfaces digitais deve levar em consideração as tecnologias assistivas. Isso garante que as interfaces possam ser acessadas por esses dispositivos com maior facilidade.
Aspectos como tags de HTML para links e imagens, conteúdo adequado para facilitar o uso e navegação estão englobados nisso. Outro exemplo de boas práticas é a utilização de legendas em vídeos para pessoas com deficiência auditiva.
Por fim, cabe ressaltar a importância de um design inclusivo para a entrega de uma experiência positiva!
A interface digital deve levar em conta a combinação de cores, layouts, fontes e tecnologias assistivas.
A nossa tecnologia da Perto Digital pode apoiar seu site a proporcionar uma boa jornada digital.
A responsabilidade do seu negócio é garantir que sua interface seja de fácil uso por todas as pessoas usuárias.
Por isso, a proposta de valor da Perto Digital pode auxiliar sua marca empreendedora a incorporar a acessibilidade digital.
Nosso diferencial competitivo vai bem além do design inclusivo e resolvemos todos os problemas de acessibilidade digital da sua marca.
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